WE ARE BACK! WE ARE BACK! WE ARE BACK!
OLÁ CURIOSOS, ÉH QUANTO TEMPO EIN?! MAS HOJE NÓS VOLTAMOS E IREMOS FALAR DE UM ASSUNTO "VITAL":
SORRIR FAZ BEM PARA A SAÚDE
CIENTISTAS AFIRMAM QUE SORRINDO VOCÊ TRABALHA MÚSCULOS FACIAIS QUE NENHUMA OUTRA ATIVIDADE USA.
E CONSEGUIMOS VER O MESMO DISCURSO EM TEXTOS INFORMATIVOS.
OS TEXTO ABAIXO FORAM TIRADOS DE UMA PROVA DA EPCAR, INFORMANDO QUE SORRIR FAZ MUITO BEM PARA A SAÚDE:
(Por Fábio Peixoto)
“Procure ver o lado bom das coisas ruins.” Essa
frase poderia estar em qualquer livro de auto-ajuda ou
parecer um conselho bobo de um mestre de artes
marciais saído de algum filme ruim. Mas, segundo os
especialistas que estudam o humor a sério, trata-se do
maior segredo para viver bem.
(...)
O bom humor é, antes de tudo, a expressão de
que o corpo está bem. Ele depende de fatores físicos e
culturais e varia de acordo com a personalidade e a
formação de cada um. Mas, mesmo sendo o resultado
de uma combinação de ingredientes, pode ser ajudado
com uma visão otimista do mundo. “Um indivíduo bemhumorado
sofre menos porque produz mais endorfina,
um hormônio que relaxa”, diz o clínico geral Antônio
Carlos Lopes, da Universidade Federal de São Paulo.
Mais do que isso: a endorfina aumenta a tendência de
ter bom humor. Ou seja, quanto mais bem-humorado
você está, maior o seu bem-estar e, consequentemente,
mais bem-humorado você fica. Eis aqui um círculo
virtuoso, que Lopes prefere chamar de “feedback
positivo”. A endorfina também controla a pressão
sanguínea, melhora o sono e o desempenho sexual.
(Agora você se interessou, né?)
Mas, mesmo que não houvesse tantos
benefícios no bom humor, os efeitos do mau humor
sobre o corpo já seriam suficientes para justificar uma
busca incessante de motivos para ficar feliz. Novamente
Lopes explica por quê: “O indivíduo mal-humorado fica
angustiado, o que provoca a liberação no corpo de
hormônios como a adrenalina. Isso causa palpitação,
arritmia cardíaca, mãos frias, dor de cabeça, dificuldades
na digestão e irritabilidade”. A vítima acaba maltratando
os outros porque não está bem, sente-se culpada e fica
com um humor pior ainda. Essa situação pode ser
desencadeada por pequenas tragédias cotidianas –
como um trabalho inacabado ou uma conta para pagar -,
que só são trágicas porque as encaramos desse modo.
Evidentemente, nem sempre dá para achar
graça em tudo. Há situações em que a tristeza é
inevitável – e é bom que seja assim. “Você precisa de
tristeza e de alegria para ter um convívio social
adequado”, diz o psiquiatra Teng Chei Tung, do Hospital
das Clínicas de São Paulo. “A alegria favorece a
integração e a tristeza propicia a introspecção e o
amadurecimento.” Temos de saber lidar com a flutuação
entre esses estágios, que é necessária e faz parte da
natureza humana.
O humor pode variar da depressão (o extremo
da tristeza) até a mania (o máximo da euforia). Esses
dois estados são manifestações de doenças e devem
ser tratados com a ajuda de psiquiatras e remédios que
regulam a produção de substâncias no cérebro. Uma em
cada quatro pessoas tem, durante a vida, pelo menos
um caso de depressão que mereceria tratamento
psiquiátrico.
Enquanto as consequências deletérias do mau
humor são estudadas há décadas, não faz muito tempo
que a comunidade científica passou a pesquisar os
efeitos benéficos do bom humor. O interesse no assunto
surgiu há vinte anos, quando o editor norte-americano
Norman Cousins publicou o livro Anatomia de uma
Doença, contando um impressionante caso de cura pelo
riso. Nos anos 60, ele contraiu uma doença degenerativa
que ataca a coluna vertebral, chamada espondilite
ancilosa, e sua chance de sobreviver era de apenas uma
em quinhentas.
Em vez de ficar no hospital esperando para
virar estatística, ele resolveu sair e se hospedar num
hotel das redondezas, com autorização dos médicos.
Sob os atentos olhos de uma enfermeira, com quase
todo o corpo paralisado, Cousins reunia os amigos para
assistir a programas de “pegadinhas” e seriados cômicos
na TV. Gradualmente foi se recuperando até poder voltar
a viver e a trabalhar normalmente. Cousins morreu em
1990, aos 75 anos. Se Cousins saiu do hospital em
busca do humor, hoje há muitos profissionais de saúde
que defendem a entrada das risadas no dia a dia dos
pacientes internados.
Uma boa gargalhada é um método ótimo de
relaxamento muscular. Isso ocorre porque os músculos
não envolvidos no riso tendem a se soltar – está aí a
explicação para quando as pernas ficam bambas de
tanto rir ou para quando a bexiga se esvazia
inadvertidamente depois daquela piada genial. Quando a
risada acaba, o que surge é uma calmaria geral. Além
disso, se é certo que a tristeza abala o sistema
imunológico, sabe-se também que a endorfina, liberada
durante o riso, melhora a circulação e a eficácia das
defesas do organismo. A alegria também aumenta a
capacidade de resistir à dor, graças também à endorfina.
Evidências como essa fundamentam o trabalho
dos Doutores da Alegria, que já visitaram 170.000
crianças em hospitais. As invasões de quartos e UTIs
feitas por 25 atores vestidos de “palhaços-médicos” não
apenas aceleram a recuperação das crianças, mas
motivam os médicos e os pais. A psicóloga Morgana
Masetti acompanha os Doutores há sete anos. “É
evidente que o trabalho diminui a medicação para os
pacientes”, diz ela.
O princípio que torna os Doutores da Alegria
engraçados tem a ver com a flexibilidade de
pensamento defendida pelos especialistas em humor –
aquela ideia de ver as coisas pelo lado bom. “O clown
não segue a lógica à qual estamos acostumados”, diz
Morgana. “Ele pode passar por um balcão de
enfermagem e pedir uma pizza ou multar as macas por
excesso de velocidade.” Para se tornar um membro dos
Doutores da Alegria, o ator passa num curioso teste de
autoconhecimento: reconhece o que há de ridículo em si
mesmo e ri disso. “Um clown não tem medo de errar –
pelo contrário, ele se diverte com isso”, diz Morgana.
Nem é preciso mencionar quanto mais de saúde haveria
no mundo se todos aprendêssemos a fazer o mesmo.
(super.abril.com.br/saúde/bom-humor-faz-bem-saude-441550.shtml -
acesso em 11 de abril de 2015, às 11h)
ME DIZ VOCÊ, VOCÊ RI BASTANTE, OU SORRI MUITO? SAIBA QUE ISSO NÃO É RUIM PELO CONTRÁRIO É ÓTIMO PARA SUA SAÚDE. MAS SE VOCÊ ESTÁ SEMPRE MAU HUMORADO, SORRIA MEU CARO O MUNDO É BELO!
SE VOCÊ ACHOU ESSE POST BOM COMPARTILHE E NOS AJUDE A INFORMAR MAIS PESSOAS!
#VOLTAMOS_A_TODO_VAPOR
E CONSEGUIMOS VER O MESMO DISCURSO EM TEXTOS INFORMATIVOS.
OS TEXTO ABAIXO FORAM TIRADOS DE UMA PROVA DA EPCAR, INFORMANDO QUE SORRIR FAZ MUITO BEM PARA A SAÚDE:
(Por Fábio Peixoto)
“Procure ver o lado bom das coisas ruins.” Essa
frase poderia estar em qualquer livro de auto-ajuda ou
parecer um conselho bobo de um mestre de artes
marciais saído de algum filme ruim. Mas, segundo os
especialistas que estudam o humor a sério, trata-se do
maior segredo para viver bem.
(...)
O bom humor é, antes de tudo, a expressão de
que o corpo está bem. Ele depende de fatores físicos e
culturais e varia de acordo com a personalidade e a
formação de cada um. Mas, mesmo sendo o resultado
de uma combinação de ingredientes, pode ser ajudado
com uma visão otimista do mundo. “Um indivíduo bemhumorado
sofre menos porque produz mais endorfina,
um hormônio que relaxa”, diz o clínico geral Antônio
Carlos Lopes, da Universidade Federal de São Paulo.
Mais do que isso: a endorfina aumenta a tendência de
ter bom humor. Ou seja, quanto mais bem-humorado
você está, maior o seu bem-estar e, consequentemente,
mais bem-humorado você fica. Eis aqui um círculo
virtuoso, que Lopes prefere chamar de “feedback
positivo”. A endorfina também controla a pressão
sanguínea, melhora o sono e o desempenho sexual.
(Agora você se interessou, né?)
Mas, mesmo que não houvesse tantos
benefícios no bom humor, os efeitos do mau humor
sobre o corpo já seriam suficientes para justificar uma
busca incessante de motivos para ficar feliz. Novamente
Lopes explica por quê: “O indivíduo mal-humorado fica
angustiado, o que provoca a liberação no corpo de
hormônios como a adrenalina. Isso causa palpitação,
arritmia cardíaca, mãos frias, dor de cabeça, dificuldades
na digestão e irritabilidade”. A vítima acaba maltratando
os outros porque não está bem, sente-se culpada e fica
com um humor pior ainda. Essa situação pode ser
desencadeada por pequenas tragédias cotidianas –
como um trabalho inacabado ou uma conta para pagar -,
que só são trágicas porque as encaramos desse modo.
Evidentemente, nem sempre dá para achar
graça em tudo. Há situações em que a tristeza é
inevitável – e é bom que seja assim. “Você precisa de
tristeza e de alegria para ter um convívio social
adequado”, diz o psiquiatra Teng Chei Tung, do Hospital
das Clínicas de São Paulo. “A alegria favorece a
integração e a tristeza propicia a introspecção e o
amadurecimento.” Temos de saber lidar com a flutuação
entre esses estágios, que é necessária e faz parte da
natureza humana.
O humor pode variar da depressão (o extremo
da tristeza) até a mania (o máximo da euforia). Esses
dois estados são manifestações de doenças e devem
ser tratados com a ajuda de psiquiatras e remédios que
regulam a produção de substâncias no cérebro. Uma em
cada quatro pessoas tem, durante a vida, pelo menos
um caso de depressão que mereceria tratamento
psiquiátrico.
Enquanto as consequências deletérias do mau
humor são estudadas há décadas, não faz muito tempo
que a comunidade científica passou a pesquisar os
efeitos benéficos do bom humor. O interesse no assunto
surgiu há vinte anos, quando o editor norte-americano
Norman Cousins publicou o livro Anatomia de uma
Doença, contando um impressionante caso de cura pelo
riso. Nos anos 60, ele contraiu uma doença degenerativa
que ataca a coluna vertebral, chamada espondilite
ancilosa, e sua chance de sobreviver era de apenas uma
em quinhentas.
Em vez de ficar no hospital esperando para
virar estatística, ele resolveu sair e se hospedar num
hotel das redondezas, com autorização dos médicos.
Sob os atentos olhos de uma enfermeira, com quase
todo o corpo paralisado, Cousins reunia os amigos para
assistir a programas de “pegadinhas” e seriados cômicos
na TV. Gradualmente foi se recuperando até poder voltar
a viver e a trabalhar normalmente. Cousins morreu em
1990, aos 75 anos. Se Cousins saiu do hospital em
busca do humor, hoje há muitos profissionais de saúde
que defendem a entrada das risadas no dia a dia dos
pacientes internados.
Uma boa gargalhada é um método ótimo de
relaxamento muscular. Isso ocorre porque os músculos
não envolvidos no riso tendem a se soltar – está aí a
explicação para quando as pernas ficam bambas de
tanto rir ou para quando a bexiga se esvazia
inadvertidamente depois daquela piada genial. Quando a
risada acaba, o que surge é uma calmaria geral. Além
disso, se é certo que a tristeza abala o sistema
imunológico, sabe-se também que a endorfina, liberada
durante o riso, melhora a circulação e a eficácia das
defesas do organismo. A alegria também aumenta a
capacidade de resistir à dor, graças também à endorfina.
Evidências como essa fundamentam o trabalho
dos Doutores da Alegria, que já visitaram 170.000
crianças em hospitais. As invasões de quartos e UTIs
feitas por 25 atores vestidos de “palhaços-médicos” não
apenas aceleram a recuperação das crianças, mas
motivam os médicos e os pais. A psicóloga Morgana
Masetti acompanha os Doutores há sete anos. “É
evidente que o trabalho diminui a medicação para os
pacientes”, diz ela.
O princípio que torna os Doutores da Alegria
engraçados tem a ver com a flexibilidade de
pensamento defendida pelos especialistas em humor –
aquela ideia de ver as coisas pelo lado bom. “O clown
não segue a lógica à qual estamos acostumados”, diz
Morgana. “Ele pode passar por um balcão de
enfermagem e pedir uma pizza ou multar as macas por
excesso de velocidade.” Para se tornar um membro dos
Doutores da Alegria, o ator passa num curioso teste de
autoconhecimento: reconhece o que há de ridículo em si
mesmo e ri disso. “Um clown não tem medo de errar –
pelo contrário, ele se diverte com isso”, diz Morgana.
Nem é preciso mencionar quanto mais de saúde haveria
no mundo se todos aprendêssemos a fazer o mesmo.
(super.abril.com.br/saúde/bom-humor-faz-bem-saude-441550.shtml -
acesso em 11 de abril de 2015, às 11h)
ME DIZ VOCÊ, VOCÊ RI BASTANTE, OU SORRI MUITO? SAIBA QUE ISSO NÃO É RUIM PELO CONTRÁRIO É ÓTIMO PARA SUA SAÚDE. MAS SE VOCÊ ESTÁ SEMPRE MAU HUMORADO, SORRIA MEU CARO O MUNDO É BELO!
SE VOCÊ ACHOU ESSE POST BOM COMPARTILHE E NOS AJUDE A INFORMAR MAIS PESSOAS!
#VOLTAMOS_A_TODO_VAPOR
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