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Piratas

OLÁ MEUS QUERIDOS CURIOSOS! TUDO BEM COM VOCÊS! ESTAMOS AQUI HOJE PARA FALAR DE UM ASSUNTO QUE CAUSA INTRIGAS. ELES SÃO COMO NÓS VEMOS EM FILMES? ELES ERAM MAUS? QUEM ERAM ELES? COMO ELES VIVIAM? VOCÊ VERÁ AGORA QUEM FORAM OS....



DE FORMA RESUMIDA, UM PIRATA É UM LADRÃO DOS MARES. UM MARGINAL QUE ROUBA NAVIOS.
MAS FALANDO "CERTAMENTE" UM PIRATA É UM MARGINAL QUE, DE FORMA AUTÔNOMA OU EM GRUPOS CRUZA OS MARES SÓ COM O INTUITO DE SAQUEAR E PILHAR NAVIOS OU  CIDADES PARA OBTER RIQUEZA E PODER. QUANDO FALAMOS EM PIRATA QUAL É A PRIMEIRA COISA QUE VEM A SUA CABEÇA? O FILME PIRATAS DI CARIBE É CLARO. OU PARA ALGUNS GAMERS O JOGO UNCHARTED 4.
A ÉPOCA DOS PIRATAS CONHECIDA COMO ÉPOCA DOURADA DA PIRATARIA OCORREU PRINCIPALMENTE ENTRE XVI E XVIII.
A MAIS TRADICIONAL DAS  BANDEIRAS PIRATAS, QUE ERAM CONHECIDAS COMO JOLLY ROGER.


A HISTÓRIA DA PIRATARIA:

O primeiro a usar o termo pirata para descrever aqueles que pilhavam os navios e cidades costeiras foi Homero, na Grécia antiga, na sua Odisseia. Os piratas são aqueles que pilham no mar por conta própria, embora hoje em dia este termo já seja aplicado a qualquer pessoa que viola alguma coisa (como por exemplo os piratas do ar ou os piratas informáticos).
Eles navegavam nas rotas comerciais com o objetivo de apoderarem-se das riquezas alheias, que pertencessem a mercadores, navios do estado ou povoações e mesmo cidades costeiras, capturando tudo o que tivesse valor (desde metais e pedras preciosas a bens) e fazendo reféns, para extorquir resgates. Normalmente esses reféns eram as pessoas mais importantes e ricas para que, assim, o valor do pedido de resgate pudesse ser mais elevado.
Primeiramente a pirataria marítima foi praticada por gregos que roubavam mercadores fenícios e assírios desde pelo menos 735 a.C. A pirataria continuou a causar problemas, atingindo proporções alarmantes no século I d.C., quando uma frota de mil navios pirata atacou e destruiu uma frota romana e pilhou aldeias no sul da Turquia.
São considerados uns dos precursores dos conhecimentos de navegação marítima.
Na Idade Média, a pirataria passou a ser praticada pelos normandos (que atuavam principalmente nas ilhas britânicasFrança e império germânico, embora chegassem mesmo ao Mediterrâneo e ao mar Morto), pelos Muçulmanos (Mediterrâneo) e piratas locais.
Mais tarde essa história pirata difundiu-se pelas colônias europeias e no Japão, nomeadamente nas Caraíbas, onde os piratas existiam em grande quantidade, procurando uma boa presa que levasse riquezas das colônias americanas para a Europa, atingindo a sua época áurea no século XVIII.
REPRESENTAÇÃO DE UM PIRATA CAVANDO Á PROCURA DE UM TESOURO.

RECOMPENSAS DA PIRATARIA:

Os piratas eram hábeis a recolher bens e riquezas espantosas nas suas incursões no oceano. As principais riquezas obtidas pelos piratas eram metais preciosos (ouro e prata), dinheiro, joias e pedras preciosas. Mas a maioria das pilhagens era feita aos mercadores, de quem roubavam linhos, roupas, comida, âncoras, cordas e medicamentos. A carga pilhada aos mercadores também incluía artigos raros, tais como especiariasaçúcaríndigo e quinina.
Os tipos de bens pilhados variavam consoante os navios encontrados: assim, alguns piratas eram muito seletivos nos navios que atacavam, tendo a certeza de que o saque iria cobrir os riscos da batalha (era importante escolher uma boa área para atacar). Uma dessas áreas era o chamado Spanish Main (porção continental da América espanhola). Como se sabe, a armada espanhola ia frequentemente para Portobelo para carregar os tesouros do Peru, que eram duas vezes o rendimento do rei de Inglaterra e, muitas vezes, incluíam 25 milhões de pesos sob a forma de lingotes de prata e moedas.
Cada tripulante do navio recebia uma só parte do butim, com exceção ao capitão, que recebia uma parte e meia.
Escolher o navio certo e a carga certa para pilhar era um dever essencial de todos os capitães piratas, que, dessa forma, esperavam evitar motins a bordo.
Outra preocupação era o método para dividir os tesouros pilhados. No código de conduta pirata, estava declarado que as pilhagens não eram divididas de forma igual. Por exemplo, algumas moedas, tais como pesos, eram cortadas para que houvesse uma partilha mais exata. Contudo, as joias não eram fáceis de serem divididas. As provas deste processo de partilha são as marcas de facas marcadas em alguns tesouros piratas expostos em museus por todo o mundo.
A ideia dos tesouros enterrados é um mito, que está maioritariamente em livros com histórias de piratas. O pirata com o qual começou este mito foi o Capitão Kidd. Contudo, é possível que alguns piratas tenham escondido os seus tesouros deste modo. A maior parte dos piratas era extremamente gastadora e raramente acumulavam dinheiro suficiente para o enterrar ou esconder. Visto o perigo que estes viviam constantemente, estavam mais determinados em gastá-lo imediatamente que em guardá-lo para o futuro.

LEGISLAÇÃO PARA PIRATAS:

Podia ser uma frase verdadeira dizer que a facilidade durante o século XVIII era restrita à pirataria, mas a vida de pirata também tinha grandes objeções. Ao longo deste período, a morte chegava, muitas vezes, inesperadamente, no meio da batalha, por naufrágios, rixas na taberna, doença etc., mas existiam vezes em que a morte era "dançar na jiga de cânhamo", ou seja, a forca, que era o destino de qualquer pirata.
Os julgamentos para a pirataria, eram muitas vezes influenciados por tribunais almirantados, tribunais que haviam sido fundados na década de 1340 na Inglaterra, para julgamentos que dissessem respeito a grandes crimes. Uma vez condenado, o pirata podia ser enforcado a qualquer hora dez dias depois do julgamento.
No dia do enforcamento, os piratas eram os principais alvos de chacota na procissão realizada no dia até ao local do enforcamento, que era liderada por um oficial a carregar um Remo Prateado (símbolo da autoridade do Supremo Tribunal Almirantado). O destino final era a forca, que geralmente era situada numa praça pública junto à água, muitas vezes durante a maré vazia. Todo o acontecimento, como todos os enforcamentos, era um espetáculo que arrastava multidões.
Antes do enforcamento, normalmente o pirata era tapado por um capelão. Instigado, o réu declarava o seu destino, e arrependia-se antes de ser enforcado. Muitas vezes o sermão também servia para pregar à audiência, usando os piratas como o primeiro exemplo da degeneração da alma humana. Depois do sermão, o pirata admitia para as pessoas antes de ser enforcado e deixado a baloiçar na forca. Na sua última prece, antes da execução, alguns pareciam estar arrependidos, alguns assustados e outros rudes, enquanto que diziam grosseirismos para as multidões.
Depois da execução, os corpos representavam os restantes membros da tripulação, que eram enterrados, abaixo do nível de maré alta e deixados até que três marés tenham passado sobre eles. Os corpos da maioria dos capitães mais famosos, eram muitas vezes embalsamados em alcatrão, encaixotados numa armação de ferro ou correntes, e pendurados, enforcados, num sítio visível à beira da água, onde eles oscilavam com o vento até nada restar.
A punição por corso era a prisão, com a possibilidade de libertação na troca de um resgate. Contudo isto não era uma alternativa favorável, pois muitas vezes acabavam por ter uma morte demorada, em velhos navios prisão, que eram navios de guerra convertidos, que já não estavam aptos para o mar, ou outros fins, muitas vezes o prisioneiro acabava por morrer por enfraquecimento ou doença.

CASTIGOS PIRATAS:

tortura, a queima e a mutilação eram castigos comuns que os piratas davam às suas vítimas, praticando verdadeiros atos de crueldade, e até gostavam de ver o sofrimento dos outros. Os piratas chineses prendiam as suas vítimas em gaiolas de bambu ou pregavam-nos ao convés. A tortura era utilizada para extrair rapidamente informação da vítima, acerca de navios com tesouros, rotas marítimas ou tesouros escondidos. Um exemplo da crueldade dos piratas, foi no caso dos inúmeros cercos feitos a Argel, em que os corsários berberes usavam prisioneiros franceses como munição contra os barcos destes. Existe apenas um relato de um jornal de 1829 de os piratas terem obrigado o seu prisioneiro a marchar sobre a prancha para se afogar ou ser comido pelos tubarões.
Qualquer pirata que desobedecesse ao código de conduta ou brigasse com os colegas era chicoteado ou deixado à deriva num bote, ou caso um pirata roubasse outro membro da tripulação podiam ser-lhe cortadas a orelhas ou o nariz. Quando condenado à lei de Moisés, era a vítima que fabricava o chicote "gato de nove caudas". Os membros da tripulação de John Philips foram obrigados a jurar com a mão sobre um machado que os desertores e traidores seriam abandonados numa ilha deserta.
Para se vingar de antigos oficiais, os piratas quando atacavam estes com sucesso castigavam-nos, como por exemplo cortando-lhes o braço ou qualquer outra parte do corpo. O capitão pirata irlandês Edward England foi punido pela sua tripulação por ser demasiado brando com eles.

VIDA EM TERRA E NO MAR:

Quando os piratas regressavam das suas pilhagens, eles estavam prontos para a diversão. Se regressassem de uma viagem bem-sucedida, os piratas, rapidamente, esgotavam a sua riqueza nas tabernas e nas cervejarias locais. Muitas vezes, piratas bêbedos gastavam milhares de pesos numa única noite (nessa altura, com dez pesos, comprava-se uma pequena manada de gado). Prazeres como rum, comida, vinho e jogo faziam pobres tabernas ricas em uma noite. Em suma, os piratas gastavam nas tabernas tudo o que ganhavam. A vida na terra não era só diversão e jogo, no entanto. Para o sucesso, um pirata tinha bastante trabalho enquanto estava em terra. Depois de uma viagem longa, as lapas e as algas tinham de ser retiradas do casco do navio. Depois de uma boa batalha, o barco era reparado ou substituído. Uma das tarefas mais importantes era para abastecer bem o navio com provisões de água e comida para a próxima viagem.
A vida no mar era muito árdua, os porões eram escuros, mal cheirosos, úmidos e sentia-se falta de ar.
Também se pode presumir que a vida no mar era uma grande maçada para os piratas. Um grande contraste entre a vida no mar: navegam que dizer semanas de aborrecimento a procurar uma presa, e depois guerras muito duras quando encontravam vítimas.
Com nada para distrair os piratas sanguinários, conflitos e lutas eram comuns. Era nessas alturas que o capitão intervinha e controlava-os com medo ou respeito. O capitão não tinha a última palavra, pois em muitos casos o navio pirata era dirigido democraticamente.
Nas viagens de longa duração, o racionamento de comida era o maior desafio para os piratas. Os piratas muniam-se de cerveja engarrafada antes das viagens longas, pois a água rapidamente se deixava de ser potável., devido ao seu sabor salgado. De início, os piratas detestavam os biscoitos duros que duravam muito tempo; embora para as longas viagens se munissem de lima, como abastecedor de vitamina C. Se tivessem sorte, os piratas podiam ter algumas galinhas a bordo, que lhes davam ovos e carne. Aparentemente os piratas encontravam abastecimento ilimitado de carne nas tartarugas que crescem nas Caraíbas. Além de serem deliciosas, estas tartarugas eram facilmente apanhadas.

LISTA DE PIRATAS:

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