Top 10 animais mais rápidos do mundo
É interessante lembrar o maior velocista de todos os tempos, bi campeão olímpico e mundial, a lenda Usain Bolt. O jamaicano com recordes mundiais nos 100 e 200 metros rasos, alcança em suas provas velocidades médias acima de 40 km/h, com redefinição de limites da velocidade humana.
Porém, nesta seleção são definidos 10 animais mais rápidos do mundo, e ao nível de simples e direta comparação, os animais vencem por velocidade muito maior apresentada.
10°
Zebra – 64 km/h
As zebras pelas savanas africanas são grandes alvos para leões e ficam atrás em maratona contra seus predadores. Porém, não são abatidas com tamanha facilidade, já que a velocidade, considerando as listras, gera o efeito visual confundindo felinos; pois estes enxergam em preto e branco, e não são capazes de diferenciar a silhueta do animal, com possibilidade para erros.
9°
Coiote – 69 km/h
O coiote é canídeo da América do Norte e possui habilidade desenvolvida para que o cardápio não se limitasse à ave, assim lebres, veados e mais animais velozes ficam definidos como presas. O coiote também é capaz de comer frutas, cobras, carniça e insetos.
8°
Pato-eider – 76 km/h
O pato-eider vive a maior parte do tempo pelo mar, com mergulhos para achar os alimentos, ou seja, estrelas do mar, moluscos e crustáceos. Porém não é ao nadar que o mesmo alcança a maior velocidade, e sim em vôo, para migrar para sul anteriormente à chegada do inverno ao seu habitat natural.
7°
Gnu – 80 km/h
Gnu é parente dos búfalos, vacas e antílopes, e um dos maiores mamíferos africanos. Mesmo chegando a 270 kg, este animal necessitou desenvolver habilidade da corrida, com objetivo de escapar dos leopardos, hienas e leoas. Gnu é herbívora e, no geral, vive em grupo, migrando para grandes distâncias para encontrar comida e água.
6°
Leoa – 80 km/h
As leoas são denominadas caçadoras natas e ainda capazes de disparar a tal velocidade em distância pequena, em especial ao caçar. O motivo é que muitas das presas são bem velozes, o gnu é exemplo. Fatores contribuem para corrida mais confortável e de leveza, como peso, em torno de 180 kg, e falta de pêlos espessos.
5°
Gazela-thompson – 80 km/h
Trata-se de espécie bem comum pela África, vivendo por grupos de cerca de 50 animais. E mede, na média não ultrapassando 60 cm, pesando 25 kg; pelo pequeno porte é possível realizar curvas de velocidade e eficiência, como ajuda para escapar do predador guepardo.
4°
Antilocapra – 98 km/h
Essa característica especial é por questão evolutiva, ou seja, escapar do predador que é extinto guepardo-americano. Antilocapra é quadrúpede e foi alvo de pioneiros norte-americanos, quase sendo extinto. A salvação é pela proibição da caça, totalizando mais de 3 milhões, pela América do Norte.
3°
Agulhão-vela – 110 km/h
É também popular como peixe-espada, e vive em oceanos tropicais. O agulhão-vela possui a extremidade do focinho pontiaguda e longa, que auxilia no corte da pressão da água, com velocidade aumentada para locomoção. Assim, há auxílio para fuga contra predadores, como o próprio homem, e para captura de peixes pequenos.
2°
Guepardo – 115 km/h
O corpo do guepardo ajuda na agilidade dos movimentos, e unhas permanecem sempre expostas e se fincam ao chão, para evitar derrapagem em curvas.
A cauda longa e o tronco esguio auxiliam no corte do vento e para ter equilíbrio; já linhas pretas por baixo dos olhos são responsáveis por impedir o reflexo do sol a atrapalhar caçadas pelo dia. A arrancada impressionante é de 72 km/h.
1°
Falcão peregrino – 320 km/h
O falcão peregrino é o animal mais rápido do mundo, com velocidade máxima atingida na caça. Para alcance da presa, o mesmo fecha as asas, com mergulho ao ar, usando gravidade em favor; assim é atingido 320 km/h, ou seja, quase a velocidade máxima do carro de F1, que alcança 370 km/h.
O animal mede entre 38 e 53 cm de comprimento, podendo alcançar até 1,5 kg. Vive pelo hemisfério norte, no Canadá e Estados Unidos, e aves compõem sua alimentação, como pombos. O falcão migra para Brasil em temporada de primavera, sendo possível avistar até em grandes cidades, ao trocar ninho em penhascos por topo de arranha-céus.
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